Ansiedade social refere-se ao nervosismo ou desconforto em situações sociais, habitualmente devido ao medo que a pessoa tem de poder fazer alguma coisa que possa ser considerada embaraçosa ou ridícula, ou na qual possa causar má impressão, ou que possa ser julgada, criticada ou avaliada negativamente por outras pessoas. A intensidade da ansiedade social e a extensão das situações sociais temidas variam de pessoa para pessoa e está relacionada com diversos factores que poderão incluir estilos e traços de personalidade (por exemplo, introversão, timidez ou perfeccionismo). Se quiser aprofundar mais o seu conhecimento sobre o que é a ansiedade social recomendamos a leitura deste link e a visualização deste vídeo, que retrata como é viver com este transtorno.
Como não temos todos as mesmas tradições culturais, decidimos trazer um artigo muito interessante sobre uma tribo na Papua-Nova Guiné, cujo o ritual de passagem é fazer cortes na pele para esta assemelhar-se à de um crocodilo. Para descobrir mais sobre esta tribo clique
aqui.
Como hoje é o dia mundial da dança decidimos trazer aqui um artigo sobre as suas vantagens na saúde mental
"Most of us are familiar with the great feeling obtained from spending time out on the dance floor. From weddings and holiday parties to aerobic classes or even dance lessons, moving our body often does a lot to lift our mood. It turns out there is a scientific explanation behind those mood-boosting moves, and there are ways we can use dance to improve our mental health.
There are many benefits of dance supported by research. Dance improves your heart health, overall muscle strength, balance and coordination, and reduces depression. These benefits have been seen across a variety of ages and demographics.
Swedish researchers studied more than 100 teenage girls who were struggling with issues like depression and anxiety. Half of the girls attended weekly dance classes, while the other half didn’t. The results showed the girls who took the dance classes improved their mental health and reported a boost in their mood. These positive effects lasted up to eight months after the dance classes ended. The researchers concluded dance could result in a very positive experience for participants and could potentially contribute to sustained new healthy habits.
Teens aren’t the only ones who can dance their way to mental health. Senior adults (and adults of all ages) can reap the benefits too. A small group of senior adults, ages 65-91, was recently studied in North Dakota. After taking 12 weeks of Zumba (a dance fitness class), the seniors reported improved moods and cognitive skills. Not to mention increased strength and agility.
Aside from the benefits of movement and music, dancing also allows us to become more connected and social. Making new friendships or reconnecting in an old relationship can be a wonderful side effect of dance. These social interactions can go a long way in improving mood and mental health.
If you are struggling with depression, consider trying dance as a form of therapy. While dancing should never replace seeking out help from a professional, it can be one tool you use to stay healthy. A formal dance class, exercise class, or even alone in your room could be enough to make a difference."
Depressão pós-parto
A depressão pós-parto é muito mais do que uma simples tristeza passageira. Trata-se de uma doença comum - afeta entre 20 a 35% das mulheres - mas séria, que pode e deve ser tratada. Não só porque pode “roubar” à mãe a oportunidade de desfrutar daquela que é para muitas mulheres um dos momentos mais felizes da sua vida, mas também porque perturba o bem-estar da mãe e, possivelmente, do seu bebé.
Não, a culpa não é só das hormonas (estrogénio e progesterona), embora as alterações hormonais se relacionem efetivamente com alterações do humor. A depressão pós-parto deve-se antes à combinação de uma série de fatores, designadamente biológicos, psicológicos, familiares e socioeconómicos.
Sabemos hoje que um dos principais precursores da depressão pós-parto é a ansiedade que está associada à gravidez. Por norma os primeiros sinais de depressão pós-parto começam durante a gravidez. Devem-se ter em conta estados de ansiedade e história psiquiátrica da mulher antes e durante a gravidez.
A depressão pós-parto pode ter um impacto negativo na saúde da mãe, bem como na saúde e no desenvolvimento do bebé. Felizmente, a depressão pós-parto é tratável. Existe medicação segura mesmo durante a gravidez e amamentação. Mas só o médico poderá dizer quais e como os tomar, pelo que as mulheres deverão sempre ter acompanhamento psicológico em parceria com a psicofarmacologia.
Para mais informações sobre a depressão pós-parto recomendamos que consulte este artigo e este vídeo.
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